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Escritores do PR (in memoriam)

ESCRITORES IN MEMORIAM

A literatura paranaense é principalmente voltada ao conto e à história. Algumas figuras muito importantes cujas histórias de suas vidas confundem-se com a do próprio estado: Rocha Pombo e Túlio Vargas. Ambos políticos e entre tantos outros cargos, foram também escritores colaborando com a propagação da história do estado, além de Telêmaco Borba e Emiliano Perneta que do mesmo modo grande influência tiveram no estado e no país. (para maiores detalhes, entre nos links relativos aos escritores neste site)


HISTÓRICOS

Rocha Pombo nascido em Morretes em 1857, produziu inúmeras obras: Honra do Barão, 1881; Dadá, 1882; A Religião do Belo, 1882; Petrucello, 1889; Nova Crença, 1889; A Supremacia Ideal, 19889; Visões, 1891; A Guiairá, 1891; Inexcelsis, 1895; Marieta, 1896; História da América, 1900; História do Brasil, História de São Paulo, História do Paraná; o Paraná Centenário; 1900; No Hospício, 1905; Contos e Pontos, 1911; Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa, 1914; Notas de Viagem, 1918; História Universal, 1929.


Túlio Vargas nascido em Piraí do Sul em 1929, também fez parte da história do Paraná, produziu muitas obras de literatura: O Indomável Republicano; Deputados brasileiros: repertório biográfico dos membros da Câmara dos Deputados, sétima legislatura (1971-1975); A Última Viagem do Barão do Serro Azul, (transformado no filme "O Preço da Paz"); Deputados Brasileiros: repertório biográfico dos membros da Câmara dos Deputados, oitava legislatura (1975-1979); Pé vermelho; Sérgio de Castro: biografia do presidente da Constituinte Republicana do Paraná de 1892; História biográfica da República no Paraná;Senhor Senador, Senhor Ministro, O Maragato: a vida lendária de Telêmaco Borba;Laertes Munhoz:"O Conselheiro Zacarias;Tempo de Secretaria: palestras e discursos do deputado federal, Túlio Vargas, secretário de estado da justiça;Prof. David Carneiro: o historiador.

Telêmaco Borba nasceu em Curitiba em 1840 e era bisavô de Túlio Vargas. Escreveu sobre os Indígenas da Região: Em 1882, escreve o Pequeno vocabulário das línguas Portuguêsa e Kaigangues ou Coroados; Vocabulário das línguas Cayuguas e Chavantes, ambos publicados no Catálogo dos Objetos do Museu Paranaense, obras de real valia, que por notícias, até os dias atuais são as únicas existentes no gênero.
Escreveu também "Actualidade Indígena", um compêndio de informações indígenas, em 1908. Em 1883, publicou na Revista Sociedade de Geografia de Lisboa, o artigo Breve notícia sobre os Índios Caigangues, que foi reeditada em 1935, em Viena, na Revista Internacional de Etnologia e Lingüística Anthropos. Passou a externar seus pensamentos num pequeno semanário chamado “O Tibagy”, no ano de 1904, durante dois anos. Seus estudos levaram-no a sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico Paranaense.
Emiliano Perneta Nasceu em Pinhais, PR, na metade do século XIX. Participou da fundação do Centro de Letras do Paraná, também é um escritor da virada do século XX, iniciador do Simbolismo no Brasil apesar de ter começado com o Parnasianismo, foi também abolicionista, e aclamado como o "príncipe dos poetas paranaenses" do seu tempo. Considerado importante figura nacional de grande influência no meio cultural.



POETAS


Helena Kolody é considerada a mais original das poetisas paranaenses. Suave, romântica,  a qual tinha a poesia em seu sangue. Suas poesias e haicais são deliciosos de ler. Fluem como um rio estreito e suave, refrescante neste tempo de sofrimento e desamores. 



Paulo Leminski  o poeta do mundo. Viveu a boemia projetando em sua poesia o ser humano em seus defeitos e prazeres, trazendo o lado bom e ruim do ser humano. 



Emilio de Menezes  foi o poeta da virada do século XX, foi também jornalista, professor, escreveu muitos poemas humorísticos. É dele a frase: "Beber é um prazer, saber beber, uma virtude, embriagar-se, uma infâmia".


CONTISTAS


Dalton Trevisan foi um contista, cronista e romancista, apesar de que escreveu apenas um romance. Fez parte da vida literária paranaense e brasileira nos anos 40. Não gostava de entrevistas e da vida pública daí veio o apelido de Vampiro de Curitiba.


Serafim França nasceu no século XIX, além de político e advogado, foi jornalista e escritor. Escreveu contos, poemas, romances, fábulas, novelas além de textos de humor, peças teatrais e revistas literárias. Teve muitas obras publicadas e foi um dos fundadores da Academia de Letras do Paraná.

  fonte: wikipedia



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